O dicionário é um livro mais importante que a gramática e o manual de redação. Oh! Mas as livrarias estão totalmente compostas de pessoas pseudo-estranhas: à guisa de informações sem valor humanitário, apenas ególatras por quantos cantos há. Por quê?
A mídia é um poder mais interessante do que a política e a polícia ou forças armadas. Contudo @s acadêmic@s se perdem em enfeites de mensagem nem tão noticiosa assim, juntando migalhas de estágios, salários, extras e...para quê, afinal?
Não é um circuito vicioso; se equivoca quem imaginando esteja isso. Há brechas, há pontos de rompimento e há veredas porventura abdicadas de maior atenção pelos feitores do sistema, da "matrix" midiática.Pois são essas "opções livres" que nos propusemos a encarar, evidenciar e perpassar nessa oportunidade: o EReCom Norte/NE3 2008 com o lema <<<>>> Desde que nos aliamos enquanto Coletivo Caburés de Comunicação Social na missão de:
a) analisar os problemas corriqueiros das relações de pautagem, escala de redação-produção-veiculação e massificação falseada do fato, sem o intuito de comunicar socialmente, relacionar publicamente as fontes à comunidade receptora e vice-versa;
b) sintetizar formas outras de se fazer propícia a mediação intergrupal-interpessoal;
c) cooperar para engendrar práticas menos ideais e mais realistas - via conhecimento colaborativo de "periferia analfabeta" com "centro intelectual" numa significante rede de interações... estivemos a estudar, pesquisar, dialogar, observar com lentes e filtros sérios a nossa profissão, sempre - e agora mais ainda - vivenciando, mesclando, ponderando o que de melhor se pode obter das vias diferenciadas de transmissão do saber com feitio popular-geral.
Um alto-falante numa praça, uma caixa de som numa bicibleta, um jornal panfleto de esquina, um lambe-lambe de parede, um fanzine de balcão, uma rádio livre, um cd-dvd de camelô, um cinema itinerante... entre as insabidas possíveis maneiras de contornar emperramentos institucionais e abrir a mente com seu semelhante hão de ser presentes nessa reunião de estudantes, seres pensantes, partícipes tod@s aquel@s relacionados e vocacionados à liberdade mesma de opinião, pensamento e expressão.
O ser humano, a lésbica, o gay, a mulher, o homem, a criança, o jovem, o maduro, o velho, o sertanejo, o ribeirinho, o urbano, o rural, o artesão, o tecnológico, o trabalhador, o pedagogo, o inventor,... são mesmo assim vários e plurais os sujeitos dessa atitude; então, esbugalhemos os olhos, desmouquemos os ouvidos, apuremos os narizes e bocas, coordenemos nossos corpos e almas harmonicamente no sentido de multiplicizar ferramentas, orientar pessoas e vislumbrar rupturas com o - nunca-eterno! - pelaí vigente.
ERECOM 2008THE - PIAUÍ19 - 23/03//2008///
João Paulo Santos MourãoTeresina-PI
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